segunda-feira, 15 de agosto de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Graça e paz!
Graça e paz!
Aqui estou eu falando mais uma vez
desse assunto, posso falar isso até morrer. Não sei se muitas pessoas vão saber
de mim; pouco importa, porém se saberem descobriram a verdade, mesmo, que não
acreditem ou eu ganhe fama de um herege e perseguidor dos supostos ungidos de
Deus. Ou chamem assim outros que estão muito antes de mim falando essa verdade
única e direta. A verdade é Cristo morreu por todos; e chamou a todos a um
arrependimento, isto é, a uma mudança de pensamentos, e deixarem de serem enganados,
e, pararem de defender ladrões de dízimos e ofertas.
Até quando serão enganados? Até quando se curvarão ao dinheiro? Quando pararão de serem escravos? Escravo do que?
Me perguntam: Das ideias desses lobos, dos amuletos ungidos que eles fabricaram, do mercado gospel que gera milhões, e são sugados, devorados e não percebem a cova que estão entrando.
Simples! Vocês estão sendo enganados, pelos adúlteros da graça de graça de Jesus, é com amor que eu falo isso; fazem fogo caírem dos céus, raios saem das mãos deles, cuspe deles é ungido; eles falam está falado.
No entanto são lobos e enganam povo, usando o nome de Cristo, quando não, Abraão, Isaque, Jacó, José e Salomão sem saberem caem na dança desses cães gulosos por dinheiro. Enganam o povo com lugares santos, ungem tudo e aí as pessoas vendem a alma e doam o dinheiro.
Se fosse para os pobres seria muito bom, mas não é.
Até quando serão enganados? Até quando se curvarão ao dinheiro? Quando pararão de serem escravos? Escravo do que?
Me perguntam: Das ideias desses lobos, dos amuletos ungidos que eles fabricaram, do mercado gospel que gera milhões, e são sugados, devorados e não percebem a cova que estão entrando.
Simples! Vocês estão sendo enganados, pelos adúlteros da graça de graça de Jesus, é com amor que eu falo isso; fazem fogo caírem dos céus, raios saem das mãos deles, cuspe deles é ungido; eles falam está falado.
No entanto são lobos e enganam povo, usando o nome de Cristo, quando não, Abraão, Isaque, Jacó, José e Salomão sem saberem caem na dança desses cães gulosos por dinheiro. Enganam o povo com lugares santos, ungem tudo e aí as pessoas vendem a alma e doam o dinheiro.
Se fosse para os pobres seria muito bom, mas não é.
Sai dela povo meu! Escapem pelas suas vidas, pois todos nós
seremos pesados em balanças.
Ramon Rocha Matos
09 de setembro de 2015
09 de setembro de 2015
Escrevam para:
ramonrochamatos@gmail.com
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Um cristão pode assistir filme de ação, ou de terror?
Olá meu irmão graça e paz.Agradeço pela sua vida, pois seus videos serviu de benção para mim. Cristo seja louvado! aprendi muitas coisas; e a principal delas foi a certeza da minha salvação eterna. Se puder por favor me responda... Bendito seja Jeová que nos salvou para sempre, e nos abençoou com todas as bençãos celestiais...
Um cristão pode assistir filme de ação, ou de terror?
Mario Persona
08:44 (Há 10 horas)
08:44 (Há 10 horas)
Resposta:
Vamos mudar sua pergunta: Um cristão pode ver sangue? Depende. Se ele for médico não vai afetá-lo nem um pouco, mas se não for pode ser que desmaie, caia no chão, bata a cabeça e morra. A mesma coisa vale para "Um cristão pode comer camarão?" Depende, se ele for alérgico não.
Vamos mudar sua pergunta: Um cristão pode ver sangue? Depende. Se ele for médico não vai afetá-lo nem um pouco, mas se não for pode ser que desmaie, caia no chão, bata a cabeça e morra. A mesma coisa vale para "Um cristão pode comer camarão?" Depende, se ele for alérgico não.
Então para algumas pessoas certos filmes podem fazer muito mal e para outras nem causar abalo. Eu evito noticiários de crimes e filmes de terror porque afetam meu humor e não saem da memória. Então analise você também se o resultado é positivo ou negativo em sua vida
sábado, 25 de junho de 2016
De graça recebei de graça dai
O reino de Jesus não é comida nem
bebida mais poder de Deus para salvação de todos nós, gratuitamente recebemos
sem dá nada em troca, ele nos amou primeiro, “O
cordeiro imolado antes da formação do mundo” Jesus é pão puro sem mistura,
ele não é a lagosta que desceu do céu, imagine “Eu sou
a lagosta que desceu do céu”? Eu sou o caviar vivo de Deus? Eu sou filé mignon
que desceu do céu?  Ou “Eu sou a BMW que
desceu do céu. ‘Eu sou o pão vivo que desceu do céu” quem comer desse
pão nunca mais terá fome, terá vida para sempre. “Eis
que estou à porta e bato se alguém abrir, e eu entrar cearei e com ele e ele
comigo” a salvação é um
presente que jamais podemos retribuir um presente dado antes do mundo ser
mundo, antes da luz. É meus irmãos! “mensagem da cruz não dá dinheiro, não oferece
sucesso, reconhecimento diante dos homens na empresa, não oferece uma mansão
cara de 3 milhões de dólares, não oferece um mustang veneno; não Oferece não
disso, mas quem crer no evangelho de Jesus nunca será confundido” A vida que
nos espera é superior a essa” uma vida incorruptível onde a traça nem a
ferrugem consomem. 
Escreverei
ainda mais
Ramon
Rocha Matos
Ribeirão
Preto
24
de maio de 2015
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Cartas a um novo convertido - 1 - Paz com Deus
Cartas a um novo convertido - 1 - Paz com Deus
Prefácio da Primeira Edição em Inglês
|  | 
| St. Stephen's, Walbrook | 
Estas cartas a um novo convertido estão sendo reimpressas, sem alteração, da revista Christian's Friend (Amigo do Cristão). Elas foram originalmente escritas pelo editor para ajudar uma pessoa que havia se convertido há pouco tempo e que nunca tivera a oportunidade de receber um ensino oral. Considerando que os assuntos tratados são de interesse vital e permanente, são agora publicadas com a oração de que o Senhor possa Se agradar em abençoá-las para a edificação de muitas ovelhas de Seu rebanho.
Edward Dennett
Blackheath, Dezembro de 1877
Primeira Carta
Paz Com Deus
Prezado irmão,
Você se queixa de não ter uma “paz firme” e que por isso está fazendo pouco progresso na verdade ou no conhecimento do Senhor. Sua reclamação, sinto admitir, não é algo incomum, mas brota de um conhecimento imperfeito do evangelho e por você confundir duas coisas que são diferentes. Portanto espero, com a bênção do Senhor, ser capaz de ajudá-lo, isto se você estiver disposto a considerar cuidadosamente o que estou para escrever.
Seu caso me faz lembrar o de outra pessoa com quem me deparei recentemente. “Você tem paz com Deus?”, perguntei. Sua resposta foi: “Nem sempre...”. Assim como no seu caso, confunde-se a paz estabelecida com o desfrutar dessa paz. Quero dizer, quando você está alegre no Senhor, diz: “Agora sim, eu tenho paz”; mas quando fica deprimido por causa de algum fracasso ou tribulação acha que sua paz foi-se embora.
Uma Paz Que Vem de Fora
Para prover uma solução para um sentimento assim, quero que considere atentamente quais são os fundamentos da paz com Deus. A alma tem muito a ganhar quando percebe com clareza que estes fundamentos não se encontram dentro, mas fora. Então poderá também enxergar que nossas experiências nada têm a ver com a questão.
Leia comigo Romanos 5.1. Ali vemos que, “sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”, e se examinarmos a ligação desta passagem com o contexto, aprenderemos, de uma vez por todas, qual é a origem da paz a que ela se refere. É este o contexto: Depois de haver explicado a maneira pela qual Abraão foi justificado diante de Deus, o apóstolo Paulo continua: “Ora não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta, mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 4.23-25; 5.1).
Um Só Fundamento
Esta passagem deixa bem claro que o único fundamento de paz com Deus está na obra de Cristo. Na realidade, após o fundamento haver sido assim colocado, Deus declara que todo aquele que crê em Seu testemunho a esse respeito, crê que Ele intercedeu em graça para providenciar tudo o que era necessário para a salvação do pecador. E declara ainda que aquele que assim crê em Deus está justificado e, por estar justificado, já tem a paz que foi feita pela morte de Cristo – já entra na posse dela. Mas, deve ser observado que está escrito que Cristo foi entregue por nossas ofensas, e que “ressuscitou para nossa justificação”(Romanos 4.25). Ou seja, a ressurreição de Cristo é a prova final que demonstrou como foi completa a Sua obra; a evidência de que os pecados pelos quais Ele morreu, e sob os quais desceu até à morte, foram-se para sempre.
A ressurreição de Cristo é o testemunho de que todas as exigências de Deus que recaíam sobre nós foram plenamente atendidas e satisfeitas. Pois se Ele foi entregue por nossas ofensas, e deixou o túmulo, tendo sido ressuscitado da morte, as “ofensas” sob as quais Ele padeceu a morte foram-se para sempre, caso contrário Ele continuaria na sepultura. Portanto, a ressurreição de Cristo é a expressão clara e enfática da satisfação de Deus com a expiação que foi feita na cruz.
Repetindo...
Fica assim mais que evidente, como já foi dito, que o único fundamento de paz com Deus está na morte de Cristo. Isto é repetido muitas e muitas vezes nas Escrituras. Em Romanos 5.9 lemos que somos “justificados pelo Seu sangue”; e em Colossenses 1.20 diz que “havendo por Ele feito a paz pelo sangue da Sua cruz”. Portanto, é Cristo (e não nós) Quem faz a paz com Deus, e Ele já a fez por meio de Sua morte como sacrifício – a morte que cumpriu todas as exigências que Deus fazia ao pecador, e que satisfez tudo aquilo que Ele com justiça poderia requerer do homem, glorificando ainda a Deus em cada atributo de Seu caráter. É por isso que Deus agora pode rogar ao pecador que se reconcilie com a Sua Pessoa. “Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus” (2 Coríntios 5.20).
Você Crê?
Depois de haver explicado tudo isso, é necessário fazer à alma uma importante pergunta: Você crê no testemunho de Deus a respeito do Seu Filho e da obra que Ele consumou? Se houver qualquer dificuldade para responder a esta pergunta, então nenhum progresso poderá ser feito. Todavia um teste simples ajudará a elucidar a verdade. Mais uma pergunta, e tenho certeza de que você perceberá claramente a verdade: Em que você se baseia para pensar que Deus o aceita? Será que é em si próprio, em suas obras, seus méritos ou no que merece? Se assim for, então você não está descansando na obra de Cristo. Porém, se você reconhece que, por natureza, é um pecador perdido e arruinado, e confessa que não põe a sua esperança em coisa alguma além de Cristo e naquilo que Ele fez, então você pode humildemente dizer:“Pela graça de Deus eu creio no Senhor Jesus Cristo”.
Supondo, então, que você possa falar dessa maneira, esteja certo de que a questão de sua paz com Deus está resolvida para sempre e nada poderá privá-lo dela – nenhuma mudança, nenhuma experiência diversa; pois ela é sua imutável e inalienável possessão. As Escrituras dizem que, “sendo pois justificados pela fé” (e você diz que crê), “temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). Todo crente – no exato momento em que crê – é justificado, libertado de toda forma de culpa, e feito justiça de Deus em Cristo. “Àquele que não conheceu pecado, (Deus) O fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21). E, sendo justificado, o crente tem paz – não paz em si mesmo, é importante ressaltar, mas paz por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Isto é, a paz que agora pertence ao crente é aquela paz com Deus que Cristo fez por meio de Seu sacrifício expiatório. E, uma vez que essa é a paz que Ele fez, o que ocorreu fora de nós, ela nunca poder variar ou ser alterada; ela é tão estável e duradoura quanto o trono de Deus; pois, como já vimos, é uma paz que Cristo fez pela Sua cruz; e o que Ele fez não poderá nunca ser desfeito, e é, portanto, uma paz eterna. E é esta paz, permanente, firme e eterna, que pertence a cada crente no Senhor Jesus.
Como Desfrutar
Quando você se queixa de que não tem uma paz firme, na verdade deveria dizer que não estádesfrutando de uma paz firme, e que seus sentimentos são instáveis. Por isso pode ser bom perguntar como é que o crente pode desfrutar de uma paz constante em sua alma. A resposta é muito simples: Pela fé. Se eu creio no testemunho de Deus de que a paz me pertence pela fé no Senhor Jesus, devo então entrar imediatamente no gozo dessa paz.
Isto pode ficar mais simples por meio de um exemplo. Suponha que alguém lhe traga a notícia de que um parente seu lhe deixou uma herança milionária. O efeito que isso produzirá em sua mente irá depender totalmente de você acreditar ou não naquilo que está ouvindo. Se você duvidar da veracidade daquela notícia, não haverá nenhuma reação a ela; mas se, por outro lado, ficar totalmente comprovado ser verdade, e você a receber de fato, então dirá imediatamente, “A herança é minha”. Se você crê no testemunho de Deus de que foi feita paz pelo sangue de Cristo, nenhum sentimento de depressão, nenhum pensamento de ser indigno disso, nenhuma circunstância, qualquer que seja, poderá perturbar sua segurança a esse respeito, pois você verá que ela depende inteiramente daquilo que outro fez por você.Portanto, é necessário repousar com inabalável confiança na Palavra de Deus para poder desfrutar de uma paz firme.
Olhando Para Jesus
A causa de tanta incerteza a respeito deste assunto advém principalmente de se olhar para dentro ao invés de olhar para fora, para Cristo – de olharmos para dentro em busca de algo que nos dê confiança de que esteja ocorrendo uma obra verdadeira de graça na alma, ao invés de olharmos para fora para percebermos que o único fundamento sobre o qual uma alma pode descansar diante de Deus é o precioso sangue de Cristo. A consequência é que, ao perceber a corrupção, este mal da carne, a alma começa a ter dúvidas e a cogitar se porventura não foi enganada. Satanás começa, dessa forma, a enredar o nosso coração e a semeá-lo com dúvidas e temores, na esperança de fazer com que duvidemos de Deus; isso quando não nos lança em total desespero. O modo eficaz de frustrarmos seus ataques neste sentido é apelando para a Palavra escrita de Deus. Em resposta a qualquer sugestão maligna devemos fazer como nosso bendito Senhor quando foi tentado: “Está escrito” (Mateus 4.4). Então, logo descobriremos que nada pode impedir que desfrutemos daquela paz com Deus que foi feita pelo precioso sangue de Cristo, e que passou a nos pertencer tão logo nós cremos.
Deixando de Ocupar-se Consigo
Estando resolvida a questão do fundamento, e deixando de ocupar-se consigo mesmo, você encontrará descanso para sua mente e para sua alma – descanso suficiente para meditar sobre a verdade conforme é revelada nas Escrituras. “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo” (1 Pedro 2.2). Quero dizer ainda que se você estudar a Palavra na presença do Senhor será guiado por ela a uma intimidade de comunhão cada vez maior com Ele, e à medida que for descobrindo a infinita glória e perfeição de Cristo que nos são reveladas, e por nós assimiladas, por meio do Espírito de Deus, suas afeições serão atraídas em um sempre crescente fervor, e seu coração, agora satisfeito, irá transbordar em adoração aos pés daquele que morreu por você. Deste modo o seu lamento se transformará em um hino de louvor.
Edward Dennett
quinta-feira, 26 de maio de 2016
domingo, 22 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Como saber se uma igreja reconhece o senhorio de Cristo?
https://youtu.be/qyG--ycoG3w
Atuar sob o senhorio de Cristo é funcionar sob as diretrizes que Ele, como Senhor, estabeleceu. E creio sinceramente que nos desviamos, e muito, da simplicidade que encontramos na Palavra de Deus. O que aconteceu com o cristianismo é o que acontece com muitas coisas com o passar do tempo: afastou-se do projeto original. As coisas se corrompem com o tempo e podem acabar se transformando exatamente no contrário daquilo que eram no princípio.
Alguns exemplos? Se quiser saber se o lugar onde você se congrega reconhece o senhorio de Cristo (ou mantém uma prática corrompida do que foi no original), sugiro que faça a si mesmo algumas perguntas e peça para o Senhor abrir seus olhos para enxergar claramente as respostas (estas perguntas eu traduzi e adaptei do livro "God's Order for Christians Meeting Together for Worship and Ministry", por Bruce Anstey):
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/como-saber-se-uma-igreja-reconhece-o.html
Atuar sob o senhorio de Cristo é funcionar sob as diretrizes que Ele, como Senhor, estabeleceu. E creio sinceramente que nos desviamos, e muito, da simplicidade que encontramos na Palavra de Deus. O que aconteceu com o cristianismo é o que acontece com muitas coisas com o passar do tempo: afastou-se do projeto original. As coisas se corrompem com o tempo e podem acabar se transformando exatamente no contrário daquilo que eram no princípio.
Alguns exemplos? Se quiser saber se o lugar onde você se congrega reconhece o senhorio de Cristo (ou mantém uma prática corrompida do que foi no original), sugiro que faça a si mesmo algumas perguntas e peça para o Senhor abrir seus olhos para enxergar claramente as respostas (estas perguntas eu traduzi e adaptei do livro "God's Order for Christians Meeting Together for Worship and Ministry", por Bruce Anstey):
- Com que autoridade bíblica "denominamos" assembléias de cristãos, chamando-as de "igrejas"? (Sei que você entende que os únicos nomes dados no NT eram de cidades ou localidades). As divisões são claramente combatidas no NT. (1 Co 1:10, 3:3, 11:18-19)
- Com que autoridade bíblica "escolhemos" estes nomes (ex. batista, presbiteriano, pentecostal, etc)? Na Bíblia, os seguidores de Cristo eram chamados simplesmente de cristãos (pelos de fora) ou "irmãos" por si próprios e pelo Senhor. (Mt 18:20)
- Com que autoridade bíblica colocamos nomes de homens nestes grupos (Martinho Lutero - Luterana, John Wesley - Wesleyana, Menno Simons - Menonita etc.)? (1 Co 1:12-13, 3:3-9)
- Com que autoridade bíblica estabelecemos essas igrejas segundo diferenças nacionais? (ex. Igreja Grega Ortodoxa, Igreja Cristo Pentecostal do Brasil etc.) Não existem distinções nacionais na igreja de Deus na Bíblia. (Cl 3:11)
- Com que autoridade decoramos os lugares de adoração como se fosse o tabernáculo ou o templo do Antigo Testamento, com altar, objetos de ouro e prata, além de elementos arquitetônicos pagãos como torres?
- Com que autoridade bíblica chamamos edifícios de "igrejas" quando esta palavra (eclesia) significa simplesmente reunião ou ajuntamento de pessoas? (At 11:22, 15:14, 20:28, Rm 16:5, 1 Co 1:2, Ef 5:25)
- Com que autoridade bíblica chamamos esses edifícios de "templos" quando sabemos que Deus só reconheceu o templo de Jerusalém, e hoje o templo somos nós, pessoas, individual e coletivamente? (2 Co 6:16-17)
- Com que autoridade bíblica temos cultos de adoração previamente ensaiados, ate mesmo com programas impressos, se encontramos em 1 Co 14 total liberdade do Espírito para escolher a quem Ele quer para o que Ele determinar?
- Que autoridade bíblica (lembre-se, estamos no NT.) temos para ter o louvor efetuado por um coral, e não por toda a congregação, e para a introdução de bandas, conjuntos, cantores profissionais fazendo da reunião mais um espetáculo para a platéia? (At 17:24, 25)
- Que autoridade bíblica temos para designar vestes especiais para os que cantam, para os que pregam, etc.?
- Que autoridade bíblia temos para fazer orações decoradas, impressas ou ditadas? (Mt 6:6-8, Tg 5:16, Sl 62:8)
- Que autoridade bíblica temos para as irmãs participarem das orações com a cabeça descoberta? (1 Co 11:1-16)
- Que autoridade bíblica temos para mulheres falarem nas reuniões da igreja? (1 Co 14:37)
- Que autoridade bíblica temos para reuniões dirigidas por um só homem? (Fp 3:3, Jo 4:24, 16:13-15)
- Que autoridade bíblica temos para homens ordenarem homens, e se temos, por quem foram os primeiros ordenados? (Ef 4:11)
- Que autoridade bíblica temos para denominar pessoas como "Reverendo", "Pastor", "Presbítero" nos mesmos moldes do "Dr." que usamos hoje, ou seja, transformar dons ou ofícios em títulos honoríficos como "Reverendo" ou "Padre"? (Na Bíblia inglesa versão King James encontro: "Reverend is His name" Salmo 111:9 e em Mateus 23:8-10 o Senhor ensinou a não chamar alguém de "Pai" (ou "Padre") no sentido religioso, além de Deus).
- Que autoridade bíblica temos para designar um pastor para uma assembléia local quando o dom de pastor é um dom dado universalmente à Igreja? (Ef 4:11)
- Que autoridade bíblica temos para, como Igreja, observar dias "santos" ou especiais, como páscoa, natal, sexta-feira santa, dias de "santos", etc.? (Gl 4:10, Cl 2:16)
- Que autoridade bíblica temos, na doutrina dada à Igreja (as epístolas), para a prática do dízimo? (Lv 27:32, 34, Nm 18:21-24)
- Que autoridade bíblica temos para solicitar contribuições de visitantes e pessoas não salvas? (3 Jo 7)
- Que autoridade bíblica temos para instituir diplomas e certificados de pastores, ou mesmo dar títulos como "D.D. - Doutor em Divindade" a irmãos que deveriam ser iguais aos outros? (Jó 32:21-22, Mt 23:7-12)
- Que autoridade bíblica temos para considerar a Igreja como uma instituição que ensina. Costumamos ouvir "Nossa Igreja ensina isto ou aquilo"? (At 11:26, Rm 12:7, Ap 2:7, 11, 17, 29, 3:6, 13, 22, 1 Ts 5:27)
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/como-saber-se-uma-igreja-reconhece-o.html
sábado, 23 de abril de 2016
Quem pode ser chamado de "bispo"?
É importante discernirmos a evolução da apostasia que tem tomado conta do testemunho cristão. Em nenhum lugar do livro sagrado encontramos algum bispo (no singular) liderando ou exercendo domínio sobre uma congregação ou igreja.
No livro de Atos 20:28 Paulo chama os bispos sem nem mesmo fazer referência a terem sido escolhidos pela igreja daquela localidade (de Éfeso). Ele diz que foram escolhidos pelo Espírito Santo (At 20:28). Paulo diz isso antes de entregá-los a Deus e à Palavra (vers. 32) quando viessem tempos de lobos (incrédulos) tentando destruir o rebanho e de crentes (sectários) tentando arrastar discípulos após si. Este é o germe da divisão: compartimentarão dos crentes em torno de um ou mais homens.
É importante notar que os bispos (e em nenhum lugar na Bíblia encontramos"bispas") eram cargos de responsabilidade (sempre mais de um, sempre no plural) e pastores eram dons. Um não tinha que ser necessariamente revestido do outro. Os bispos (sempre no plural, como em Filipenses 1:1) estavam sujeitos a certas condições para poderem exercer seu oficio (não dom), como serem casados com uma só mulher, etc. Os bispos (sempre no plural) tinham sua atuação local. Mesmo tendo sido chamados a Mileto (At 20:17), eles eram bispos ou anciãos de Éfeso.
O pastor é um dom (como evangelista e doutor) dado à igreja. Um pastor não está limitado a uma igreja local. Seu ministério é correr atrás e visitar as ovelhas para curar, consolar, etc e não exatamente ficar atrás de um púlpito como a versão moderna do termo usado nas religiões tenta nos fazer acreditar.
Já o evangelista tem seu campo no mundo, entre os incrédulos, para buscar almas para Cristo, consciente que seu trabalho é entre os que ainda não crêem, proporcionando a "água" da Palavra nescessária ao renascer, ounascer de novo ou do alto, de uma alma. O doutor (ou "mestre") tem seu campo na igreja como um todo para ensinar. Os anciãos ou bispos nem precisavam pregar. Eram zeladores do rebanho local. Pelo menos é o que encontro na Palavra de Deus. O que não estiver lá é invenção humana.
A atuação dos dons dados à Igreja como um todo fica muito clara em Atos 11:19s
- O Evangelista leva o Evangelho aos incrédulos: "E havia entre eles alguns varões... os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos anunciando o Senhor Jesus... e grande numero creu e se converteu ao Senhor" vers. 20,21
- O Pastor reúne as ovelhas e as anima: "Barnabé... quando chegou... exortou a todos a que permanecessem no Senhor com propósito de coração" vers. 23.
- O Doutor ou Mestre traz o ensino: "E partiu Barnabé... a buscar Saulo... e sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente" vers. 26.
Além desses dons e ofícios, ainda existiam, apóstolos e profetas, utilizados para o alicerce da casa, do qual Cristo era a pedra angular. Na época os cristãos não tinham a Palavra de Deus como a temos hoje. A revelação era direta, como vemos Ágabo ou os Apóstolos fazendo. Como ninguém poderia naquela época convidar os irmãos a abrirem o Novo Testamento em tal livro, capítulo e versículo, porque isso ainda não existia, Deus usava esses dons --apóstolos e profetas -- para trazer a Palavra diretamente de Deus. No sentido em que os encontramos no Novo Testamento eles já não existem. (sobre profetas, leia mais aqui).
À medida que a apostasia (desvio da Palavra de Deus) cresce, vamos vendo um número cada vez maior de "bispos" que se elegem a si mesmo como tais, fundam "igrejas" e organizações sobre as quais exercem poder absoluto. Isso acontece hoje no chamado meio evangélico assim como aconteceu no passado no catolicismo, que hoje segue o chamado "bispo de Roma", ou papa. No santo livro o bispo não aparece de modo algum na forma como é visto hoje na grande casa em que se transformou a cristandade, onde há vasos de honra e vasos de desonra.
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/quem-pode-ser-chamado-de-bispo.html
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Cristaos denominacionais sao mais ativos no evangelismo?
 Cristãos denominacionais sao mais ativos no evangelismo?
Cristãos denominacionais sao mais ativos no evangelismo?Sua dúvida tem a ver com o comentário feito por Bruce Anstey no capítulo 1 de seu livro "Ao Seu Nome", quando ele diz: "Os que estão nas igrejas evangélicas devem ser vistos como exemplo de diligência no trabalho evangelístico. Na verdade eles nos fazem ficar envergonhados". Seria isso um aval para as pessoas congregarem nas denominações? É claro que não, ele está apenas constatando um fato.
Se ler o capítulo todo verá que ele explica bem a razão disso. É não apenas uma questão de números, porque existe mais gente nos sistemas denominacionais do que fora deles, como também de motivação. Nos sistemas religiosos existe um grande esforço dedicado ao evangelismo, não só porque Cristo ordenou que evangelizássemos, mas também porque para se manter uma estrutura denominacional é preciso sempre acrescentar mais gente e, com isso, mais receita vinda de dízimos e ofertas.
Esse esforço evangelístico tem também sua motivação baseada no erro de pensar que evangelização seja uma atividade coletiva da igreja. Por isso os membros desses sistemas recebem encargos evangelísticos que nem sempre são condizentes com o dom que receberam do Senhor, e acabam saindo a contragosto apenas para cumprir as metas que lhes são impostas pela organização. Em alguns casos mais radicais os líderes ameaçam os membros de suas igrejas com a perda da salvação ou colocam em dúvida a fé deles caso não estejam empenhados na evangelização.
A evangelização não foi uma ordenança dada à igreja como um todo, mas inicialmente aos apóstolos do Senhor quando ainda estavam na esfera do judaísmo. O primeiro objetivo evangelístico não era ainda no sentido de pregar que Cristo morreu e ressuscitou e que é preciso crer nele para ser salvo, mas que o Reino de Deus era vindo e os judeus precisavam se arrepender e aceitar seu Messias e Rei. Este era o evangelho inicialmente pregado aos judeus. Mas certamente a ordem de evangelizar também é para cada cristão individualmente na atual dispensação e no tempo da Igreja que se iniciou no dia de Pentecostes em Atos 2. A questão é que evangelismo é uma responsabilidade individual, enquanto a responsabilidade da Igreja coletivamente se apóia sobre quatro pontos: comunhão, doutrina dos apóstolos, ceia do Senhor e oração.
Repare que nas atividades citadas para a assembleia ou igreja você não vê evangelismo: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações" (At 2:42). Vá agora ao capítulo 11, dos versículos 19 ao 26, e veja o que os primeiros cristãos faziam por iniciativa própria, ou seja, sem serem enviados por alguma "Junta de Missões", "Igreja", "Pastor" ou seja qual for o nome dado aos vários departamentos evangelísticos criados na cristandade. Eles simplesmente saíam evangelizando.
"E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus. E havia entre eles alguns homens cíprios e cirenenses, os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus. E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor." (At 11:19-21)
Quando pessoas se convertiam, dons como o de Barnabé, que era claramente um pastor (não cargo, função ou título, mas dom), ajudavam os novos convertidos a permanecerem no Senhor (vers. 22-24) e dons como o de Paulo (mestre), auxiliado por Barnabé (pastor), se incumbiam de ajudar no crescimento daqueles novos membros do corpo de Cristo (vers. 25-26). Veja que escrevi "membros do corpo de Cristo" e não membros de alguma igreja ou instituição religiosa. Esses dons são dados por Cristo, e não por homens:
"E ele mesmo [Cristo ressuscitado e glorificado] deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo" (Ef 4:11-12).
Voltando agora à afirmação do autor do livro, de que na cristandade denominacional existem irmãos com dons e com um exercício no evangelho maior até do que aqueles congregados fora das denominações e somente ao nome do Senhor, isso é fácil de explicar. Não reconhecer que irmãos espalhados pelos sistemas religiosos são ativos na pregação do evangelho é não reconhecer os dons, e não reconhecer os dons é não reconhecer o corpo de Cristo. E não reconhecer o corpo é falhar no entendimento de que existem membros desse corpo espalhados pela cristandade que Deus usa muito mais, numericamente falando, do que os que ele usa entre os que estão separados dos sistemas.
Não se esqueça de que mesmo nas denominações o Espírito Santo está agindo, salvando almas por meio daqueles que têm o dom de evangelistas e depois alimentando ali aqueles que são membros do corpo de Cristo por meio dos dons de pastor e mestre. Volto a lembrar que quando digo "pastor" não estou falando de um homem que fez teologia e foi empossado em um cargo de dirigente de congregação por uma junta de homens ou por voto da própria congregação. Em muitas igrejas denominacionais é provável que você encontre no púlpito alguém com o dom de evangelista (e aquela congregação só ouvirá o evangelho e apelos dia após dia), enquanto aquele que verdadeiramente tem o dom de pastor sentado no banco e exercendo seu dom na visita às ovelhas em suas necessidades, porque é isso que um pastor faz. E aquele que tem o dom de mestre igualmente sentado no banco e exercendo seu dom em conversar com irmãos ou por meio de algum blog ou rede social na Web.
É inegável que, mesmo dentro dos sistemas religiosos, o Espírito Santo continua agindo por meio da sua Palavra e pessoas são salvas, consoladas, edificadas e alimentadas. Deus não faria o contrário, porque ele ama os que pertencem a ele. O problema é que muito do alimento que essas ovelhas recebem ali está misturado com os dogmas e erros doutrinários do sistema, mas mesmo assim algum alimento elas recebem. É claro que comeriam muito melhor se saíssem daquele aprisco cercado de muros dogmáticos para congregar reunidos — não mais por cercas, muros e paredes denominacionais —, mas em torno do único centro de reunião que Deus colocou: a própria Pessoa do Pastor das ovelhas, Cristo Jesus. "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles" (Mt 18:20).
No Antigo Testamento, quando ocorreu a divisão entre as tribos de Israel, duas permaneceram no lugar que Deus havia determinado que os israelitas adorasse, ou seja, o lugar onde o Senhor havia colocado o seu Nome, conforme ele prometera em Deuteronômio 12:11: "Então haverá um lugar que escolherá o Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao Senhor."
Naquele tempo esse lugar era também um lugar físico representado pelo Templo de Jerusalém. Hoje o nome de Jesus continua a ser o centro de reunião onde ele promete estar. Mas naquele tempo dez tribos se separaram e passaram a adorar fora do centro divino de reunião. Todavia mesmo assim Deus não deixou suas ovelhas de então sem alimento.
Você já reparou que dois dos maiores profetas de Israel não estavam no centro divino de reunião (Jerusalém) e nem com as duas tribos que ficaram ali (Judá e Benjamim), mas justamente entre as dez tribos divididas? Eram eles Elias e Eliseu, que reconheciam Israel como um todo (Elias construiu um altar com 12 pedras) e são a prova de que Deus não deixa os seus sem um ministério, mesmo quando estão no lugar errado.
por Mario Persona
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
fonte: http://www.respondi.com.br/2016/04/cristaos-denominacionais-sao-mais.html
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Achooouuu! - Mario Persona
Achooouuu! - Mario Persona
"Cristo Jesus,  que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz." (Fp 2:5-8)
Ao vir ao mundo em um corpo humano Jesus nunca deixou de ser Deus e nem perdeu seus atributos de eternidade, imutabilidade, onipotência, onipresença e onisciência. Assim como um campeão de luta pode ir a um evento social de terno e gravata, sem despojar-se de sua força física, Jesus andou aqui com seus atributos divinos momentaneamente ocultos sob a roupagem humana. Mas eles continuavam ali.
Sua ETERNIDADE podia ser percebida em afirmações do tipo "Antes que Abraão existisse, EU SOU" (Jo 8:58). Sua IMUTABILIDADE é atestada em Hebreus 1:8-12, "Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de equidade é o cetro do teu reino... Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, e como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão."
A ONIPOTÊNCIA, ou total poder e autoridade, podia ser vista em seu domínio sobre os elementos, as enfermidades e até a morte. De sua autoridade ele fala em Mateus 28:18: " Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra." EONIPRESENÇA? Também, caso contrário como ele poderia estar em tantos lugares ao mesmo tempo como prometeu que estaria? "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mt 18:20). Ainda que estivesse na terra em um corpo semelhante ao nosso e conversando com Nicodemos, ele podia afirmar: "Ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu." (Jo 3:13).
Em várias ocasiões ele demonstrou sua ONISCIÊNCIA revelando qual era o pensamento das pessoas ao seu redor. "Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vossos corações?" (Mt 9:4). Imagine o susto dos que ouviram essas palavras e não eram capazes de ocultar seus pensamentos daquele que "conhece todas as coisas" (1 Jo 3:20). Até mesmo o que as pessoas conversavam longe de sua presença não lhe era oculto. Quando Pedro foi abordado pelos cobradores do Templo, ao entrar na casa onde Jesus estava descobriu que ele estava ciente da conversa. Jesus diz: "Eu sou aquele que sonda os rins e os corações" (Ap 2:23).
Ele é o mesmo que a qualquer momento chamará os que são seus para encontrá-lo nos ares, e mais tarde voltará à terra para julgar as nações e estabelecer o seu reino. Os homens ainda tentarão se esconder dele, pois "começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos... E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?" (Lc 23:30; Ap 6:15-17).
Será que você ainda vive na ilusão de que pode viver indiferente a Jesus? Será que é tão ingênuo ao ponto de pensar que pode se esconder daquele que é eterno, imutável, onipotente, onisciente e onipresente? Já viu criança quando se cobre com uma coberta e acha que se escondeu? Assim somos nós diante de Deus. Quer um conselho? Levante agora mesmo aquilo com que você acha que é capaz de se esconder e diga para o Senhor: "Achooouuu!" E receba dele o abraço de quem morreu para lhe salvar. Deixe-se encontrar agora mesmo para salvação, ou acabará sendo achado depois, para condenação.
Mario Persona
Fonte:  http://manjarcelestial.blogspot.com.br/2016/02/achooouuu-mario-persona.html
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| Imagem cortesia de "Patrisyu" em FreeDigitalPhotos.net | 
Seguranca eterna
Segurança eterna
 Existem cinco coisas que deveriam acontecer antes que um salvo perca a sua salvação. Porém, são coisas impossíveis de acontecer!
Existem cinco coisas que deveriam acontecer antes que um salvo perca a sua salvação. Porém, são coisas impossíveis de acontecer!1) Alguém teria que nos tirar da mão do próprio Deus. "Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai" (Jo. 10:29).
2) Alguém teria que quebrar o selo de propriedade que nos tornou propriedade particular de Deus. "Fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da vossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da Sua glória" (Ef. 1:13, 14).
3) Alguém teria que expulsar o Espírito Santo de Deus que habita em nós. "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Co. 3:16). "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo. 14:16).
4) Alguém teria que nos separar do amor de Cristo. "Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm. 8:31-39).
5) Alguém teria que apagar o nome do crente do Livro da Vida do Cordeiro. "Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus" (Lc. 10:20). "...cujos nomes estão escritos no livro da vida" (Fp. 4:3). "E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Ap. 20:15). "Os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro" (Ap. 21:27).
Nossos nomes, das palmas de Suas mãos,
A eternidade não conseguirá apagar;
Impressos no coração de Deus já estão,
Com a indelével tinta da graça sem par;
E nós, até o fim viver poderemos,
Na solene certeza que nos é dada;
Já seguros, mas sempre mais serenos,
Tendo nos céus o final da jornada.
Fonte: http://manjarcelestial.blogspot.com.br/2009/04/seguranca-eterna.html
Christian Treasury
Medo de perder a salvacao
É um sentimento muito comum, aos recém-convertidos ao Senhor, o medo de perderem a sua salvação, por notarem que o pecado continua a operar em sua carne. Como quem escreve estas linhas viveu também tal experiência e, pela graça de Deus, a superou, desejo ajudar os que sentem tal amargura que é o medo de se perderem novamente.
Não é possível que isto aconteça, pois Cristo "com uma só oblação aperfeiçoou PARA SEMPRE os que são santificados" (Hb. 10:14). O medo de se perder a salvação ocorre quando o coração não está firme no fato de que a salvação não depende da nossa conduta, seja antes ou depois da conversão, mas unicamente da perfeição e eficácia da obra de Cristo na cruz. "Temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. Portanto, pode também salvar PERFEITAMENTE os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hb. 10:10; 7:25).
Por conseguinte, queridos remidos pelo precioso sangue de Cristo, não tenham medo, pois "se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu..." (Rm. 8:31-34).
Quando um certo pregador voltou a visitar uma localidade onde havia estado um ano antes, aproximou-se dele uma recém-convertida, com lágrimas nos olhos, dizendo-lhe:
--É horrível o que está acontecendo comigo! Já não sinto a felicidade de ser salva..."
--Você está decepcionada consigo mesma?-- perguntou o visitante.
--Sim-- foi a resposta --Sinto uma grande tristeza dentro de mim.
--Vamos examinar, então, qual é a causa de sua tristeza-- disse ele, e continuou --Você acredita que, quando aceitou o Senhor Jesus como seu Salvador no ano passado, Ele sabia que você iria estar sentindo isto agora, assim como Ele sabe de tudo o que vai acontecer ao longo de sua vida?
--Certamente que sim-- foi a resposta.
--Você já sabe que Ele não a desprezou quando foi a Ele, como promete na Sua Palavra: "Aquele que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora" (João 6:37). Agora você se sente decepcionada consigo mesmo, mas deve perceber que o Senhor, quando a aceitou, já sabia que isto ia acontecer, e a aceitou assim mesmo. Você não acha, então, que o seu temor reflete uma certa desconfiança do que o Senhor Jesus Cristo fez na cruz do Calvário, por você e por cada um que n'Ele crê?
O rosto da jovem, antes choroso e triste, iluminou-se com alegria e gozo, pois estas reflexões devolveram a paz e o sossego à sua alma.
No coração de cada filho de Deus deve reinar o gozo e a paz por reconhecer que o amado Senhor Jesus não morreu na cruz somente por um número limitado dos nossos pecados, mas por TODOS eles. Deus conhece de antemão a nossa vida e natureza, e não limita o Seu amor à nossa fidelidade. Lemos esta verdade no Salmo 103, que diz: "Ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó" (v. 14).
Lemos, pois, que o Senhor Jesus levou "em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro". Sim, querido leitor, "Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus" (1 Pd. 2:24; 3:18). Aos que confiam n'Ele como seu Salvador, Cristo salva-os eternamente!
Autor desconhecido
http://manjarcelestial.blogspot.com.br/2009/03/medo-de-perder-salvacao.html
Não é possível que isto aconteça, pois Cristo "com uma só oblação aperfeiçoou PARA SEMPRE os que são santificados" (Hb. 10:14). O medo de se perder a salvação ocorre quando o coração não está firme no fato de que a salvação não depende da nossa conduta, seja antes ou depois da conversão, mas unicamente da perfeição e eficácia da obra de Cristo na cruz. "Temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. Portanto, pode também salvar PERFEITAMENTE os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hb. 10:10; 7:25).
Por conseguinte, queridos remidos pelo precioso sangue de Cristo, não tenham medo, pois "se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu..." (Rm. 8:31-34).
Quando um certo pregador voltou a visitar uma localidade onde havia estado um ano antes, aproximou-se dele uma recém-convertida, com lágrimas nos olhos, dizendo-lhe:
--É horrível o que está acontecendo comigo! Já não sinto a felicidade de ser salva..."
--Você está decepcionada consigo mesma?-- perguntou o visitante.
--Sim-- foi a resposta --Sinto uma grande tristeza dentro de mim.
--Vamos examinar, então, qual é a causa de sua tristeza-- disse ele, e continuou --Você acredita que, quando aceitou o Senhor Jesus como seu Salvador no ano passado, Ele sabia que você iria estar sentindo isto agora, assim como Ele sabe de tudo o que vai acontecer ao longo de sua vida?
--Certamente que sim-- foi a resposta.
--Você já sabe que Ele não a desprezou quando foi a Ele, como promete na Sua Palavra: "Aquele que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora" (João 6:37). Agora você se sente decepcionada consigo mesmo, mas deve perceber que o Senhor, quando a aceitou, já sabia que isto ia acontecer, e a aceitou assim mesmo. Você não acha, então, que o seu temor reflete uma certa desconfiança do que o Senhor Jesus Cristo fez na cruz do Calvário, por você e por cada um que n'Ele crê?
O rosto da jovem, antes choroso e triste, iluminou-se com alegria e gozo, pois estas reflexões devolveram a paz e o sossego à sua alma.
No coração de cada filho de Deus deve reinar o gozo e a paz por reconhecer que o amado Senhor Jesus não morreu na cruz somente por um número limitado dos nossos pecados, mas por TODOS eles. Deus conhece de antemão a nossa vida e natureza, e não limita o Seu amor à nossa fidelidade. Lemos esta verdade no Salmo 103, que diz: "Ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó" (v. 14).
Lemos, pois, que o Senhor Jesus levou "em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro". Sim, querido leitor, "Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus" (1 Pd. 2:24; 3:18). Aos que confiam n'Ele como seu Salvador, Cristo salva-os eternamente!
http://manjarcelestial.blogspot.com.br/2009/03/medo-de-perder-salvacao.html
Segurança, Certeza e Gozo da Salvacao Eterna - G. Cutting (Parte 1)
Segurança, Certeza e Gozo da Salvacao Eterna - G. Cutting (Parte 1)
Quando estamos numa estação ferroviária ouvimos, com certa freqüência, a seguinte pergunta: "Em que classe você está viajando?" Você, leitor, com toda a certeza está de viagem - de viagem para a eternidade - e pode ser que neste momento esteja muito próximo da estação final: a Morte. Permita-me, então, que lhe pergunte: "Nesta jornada pela vida, em que classe você está viajando?"
Neste caso podemos pensar em três diferentes classes, e vou explicar quais são a fim de que você possa responder à minha pergunta como que diante de Deus; sim, diante dAquele a Quem certamente todos nós temos que prestar contas.
Na primeira classe viajam, por assim dizer, os que estão salvos e sabem disso.
Na segunda classe viajam aqueles que não têm certeza da sua salvação, mas que, no entanto, desejam tê-la.
Na terceira classe viajam aqueles que não estão salvos e nem tampouco se interessam pelo assunto.
Volto a perguntar: "Em qual destas classes você está viajando?" Oh, como é importante que você possa responder claramente a esta pergunta!
Há pouco tempo atrás, numa viagem que fiz de trem, no momento em que o trem se preparava para partir da estação, vi chegar um homem que se precipitou ofegante para dentro do vagão onde eu me encontrava.
- Isto é que é correr! - exclamou um dos passageiros.
- É verdade - respondeu o homem respirando com dificuldade - mas ganhei quatro horas e por isso valeu a pena.
"Ganhei quatro horas"! Ao ouvir estas palavras não pude deixar de pensar comigo mesmo: "Se para ganhar quatro horas valeu a pena fazer tão grande esforço, quanto mais para ganhar a eternidade!" E, contudo, existem milhares de pessoas, que embora sejam bastante prudentes em tudo o que se refere aos seus interesses mundanos, parecem não ter um mínimo de bom senso quando alguém lhes fala de seus interesses eternos!
Apesar do infinito amor de Deus para com os pecadores, manifestado na morte de Jesus Cristo na cruz; apesar do Seu declarado ódio ao pecado; da evidente brevidade da vida humana; dos terrores do julgamento depois da morte; da terrível perspectiva de sofrer insuportáveis remorsos ao achar-se no inferno, separado para sempre de Deus; apesar de tudo isso, muitos correm para o seu triste fim tão descuidados como se não existisse nem Deus, nem morte, nem julgamento, nem céu, nem inferno! Que Deus tenha misericórdia de você, leitor, se você for uma dessas pessoas, e que neste momento Ele abra os seus olhos para que você reconheça o perigo que é continuar despreocupadamente no caminho que conduz à perdição eterna.
Caro leitor, quer você acredite ou não, a sua situação é muito crítica. Não deixe, portanto, de enfrentar o quanto antes a questão da Eternidade e do destino que você terá nela, pois qualquer demora poderá ser fatal. Lembre-se de que o costume de deixar para amanhã o que se pode fazer hoje é sempre prejudicial e neste caso poderá ter consequências desastrosas. Quão verdadeiro é o ditado: "A estrada do mais tarde conduz à cidade do nunca"! Rogo, pois, encarecidamente, querido leitor, que não continue a viajar em um caminho tão enganoso e perigoso, pois está escrito na Bíblia Sagrada: "Eis aqui agora o dia da salvação" (2 Co 6:2).
Talvez você diga: - Não sou indiferente aos interesses da minha alma; longe de mim tal pensamento, mas a minha maior inquietação exprime-se por outra palavra: incerteza. Por esta razão encontro-me entre os passageiros da segunda classe de que falou.
Pois bem, amigo leitor, tanto a indiferença como a incerteza são filhas da mesma mãe: a incredulidade. A indiferença provém da incredulidade no que diz respeito ao pecado e às suas consequências presentes e eternas. A incerteza, com sua consequente inquietação, provém da incredulidade acerca do infalível remédio que Deus oferece a você. Ora, estas páginas são dirigidas especialmente àqueles que, como você, desejam ter a completa e incontestável certeza da salvação.
Até certo ponto posso compreender bem a inquietação de sua alma e estou convencido de que quanto mais sinceramente interessado você estiver neste assunto, maior será a sua avidez para ter a certeza de que está real e verdadeiramente salvo da ira divina dirigida contra o pecado. "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?" (Mt 16:26), disse o Senhor Jesus.
Suponhamos que o filho de um pai amoroso encontra-se viajando de navio. Chega, entretanto, a notícia de haver naufragado, numa costa estrangeira, o navio em que ele se encontrava. Quem poderá descrever a angústia que a incerteza produz no ânimo daquele pai enquanto não se certificar, por um testemunho fidedigno, de que o seu filho está salvo? Suponhamos ainda uma outra hipótese. Numa noite escura e tempestuosa você está seguindo por um caminho desconhecido. Ao chegar a uma encruzilhada você encontra alguém e lhe pergunta qual é o caminho que conduz ao povoado aonde deseja chegar, e ele, indicando um dos caminhos, responde: "Parece-me que é aquele, mas não tenho certeza; espero não estar enganado".
Você ficaria satisfeito com uma resposta tão vaga e indecisa? Decerto que não. Você precisaria ter certeza, do contrário cada passo que desse naquela direção só aumentaria a sua inquietação. Por isso, não admira que tenha existido homens que, sentindo-se pecadores expostos à ira divina, não conseguiram mais dormir, e nem mesmo comer, enquanto a questão da salvação de suas almas não estivesse resolvida. Podemos sentir muito pela perda de nossos bens, ou talvez até mesmo pela perda de nossa saúde, mas o mais penoso de tudo seria a perda de nossa alma.
Pois bem, amigo leitor, há três coisas que, com o auxílio do Espírito Santo, desejo mostrar a você, as quais, na própria linguagem das Sagradas Escrituras são as seguintes:
1. O caminho da salvação (Atos 16:17).
2. O conhecimento da salvação (Lucas 1:77)
3. A alegria da salvação (Salmo 51:12).
Estas três coisas, embora intimamente ligadas, baseiam-se, todavia, cada uma delas, em verdades diferentes, de modo que é muito possível uma pessoa saber qual é o caminho da salvação, sem contudo ter o conhecimento de estar pessoalmente salva; ou mesmo conhecer que está salva, sem possuir contudo a alegria que deve acompanhar esse conhecimento. Falaremos, pois, em primeiro lugar do Caminho da Salvação.
Clique AQUI para continuar lendo.
Extraído de Segurança, Certeza e Gozo da Salvação Eterna, por G. Cutting (Continua...)
Neste caso podemos pensar em três diferentes classes, e vou explicar quais são a fim de que você possa responder à minha pergunta como que diante de Deus; sim, diante dAquele a Quem certamente todos nós temos que prestar contas.
Na primeira classe viajam, por assim dizer, os que estão salvos e sabem disso.
Na segunda classe viajam aqueles que não têm certeza da sua salvação, mas que, no entanto, desejam tê-la.
Na terceira classe viajam aqueles que não estão salvos e nem tampouco se interessam pelo assunto.
Volto a perguntar: "Em qual destas classes você está viajando?" Oh, como é importante que você possa responder claramente a esta pergunta!
Há pouco tempo atrás, numa viagem que fiz de trem, no momento em que o trem se preparava para partir da estação, vi chegar um homem que se precipitou ofegante para dentro do vagão onde eu me encontrava.
- Isto é que é correr! - exclamou um dos passageiros.
- É verdade - respondeu o homem respirando com dificuldade - mas ganhei quatro horas e por isso valeu a pena.
"Ganhei quatro horas"! Ao ouvir estas palavras não pude deixar de pensar comigo mesmo: "Se para ganhar quatro horas valeu a pena fazer tão grande esforço, quanto mais para ganhar a eternidade!" E, contudo, existem milhares de pessoas, que embora sejam bastante prudentes em tudo o que se refere aos seus interesses mundanos, parecem não ter um mínimo de bom senso quando alguém lhes fala de seus interesses eternos!
Apesar do infinito amor de Deus para com os pecadores, manifestado na morte de Jesus Cristo na cruz; apesar do Seu declarado ódio ao pecado; da evidente brevidade da vida humana; dos terrores do julgamento depois da morte; da terrível perspectiva de sofrer insuportáveis remorsos ao achar-se no inferno, separado para sempre de Deus; apesar de tudo isso, muitos correm para o seu triste fim tão descuidados como se não existisse nem Deus, nem morte, nem julgamento, nem céu, nem inferno! Que Deus tenha misericórdia de você, leitor, se você for uma dessas pessoas, e que neste momento Ele abra os seus olhos para que você reconheça o perigo que é continuar despreocupadamente no caminho que conduz à perdição eterna.
Caro leitor, quer você acredite ou não, a sua situação é muito crítica. Não deixe, portanto, de enfrentar o quanto antes a questão da Eternidade e do destino que você terá nela, pois qualquer demora poderá ser fatal. Lembre-se de que o costume de deixar para amanhã o que se pode fazer hoje é sempre prejudicial e neste caso poderá ter consequências desastrosas. Quão verdadeiro é o ditado: "A estrada do mais tarde conduz à cidade do nunca"! Rogo, pois, encarecidamente, querido leitor, que não continue a viajar em um caminho tão enganoso e perigoso, pois está escrito na Bíblia Sagrada: "Eis aqui agora o dia da salvação" (2 Co 6:2).
Talvez você diga: - Não sou indiferente aos interesses da minha alma; longe de mim tal pensamento, mas a minha maior inquietação exprime-se por outra palavra: incerteza. Por esta razão encontro-me entre os passageiros da segunda classe de que falou.
Pois bem, amigo leitor, tanto a indiferença como a incerteza são filhas da mesma mãe: a incredulidade. A indiferença provém da incredulidade no que diz respeito ao pecado e às suas consequências presentes e eternas. A incerteza, com sua consequente inquietação, provém da incredulidade acerca do infalível remédio que Deus oferece a você. Ora, estas páginas são dirigidas especialmente àqueles que, como você, desejam ter a completa e incontestável certeza da salvação.
Até certo ponto posso compreender bem a inquietação de sua alma e estou convencido de que quanto mais sinceramente interessado você estiver neste assunto, maior será a sua avidez para ter a certeza de que está real e verdadeiramente salvo da ira divina dirigida contra o pecado. "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?" (Mt 16:26), disse o Senhor Jesus.
Suponhamos que o filho de um pai amoroso encontra-se viajando de navio. Chega, entretanto, a notícia de haver naufragado, numa costa estrangeira, o navio em que ele se encontrava. Quem poderá descrever a angústia que a incerteza produz no ânimo daquele pai enquanto não se certificar, por um testemunho fidedigno, de que o seu filho está salvo? Suponhamos ainda uma outra hipótese. Numa noite escura e tempestuosa você está seguindo por um caminho desconhecido. Ao chegar a uma encruzilhada você encontra alguém e lhe pergunta qual é o caminho que conduz ao povoado aonde deseja chegar, e ele, indicando um dos caminhos, responde: "Parece-me que é aquele, mas não tenho certeza; espero não estar enganado".
Você ficaria satisfeito com uma resposta tão vaga e indecisa? Decerto que não. Você precisaria ter certeza, do contrário cada passo que desse naquela direção só aumentaria a sua inquietação. Por isso, não admira que tenha existido homens que, sentindo-se pecadores expostos à ira divina, não conseguiram mais dormir, e nem mesmo comer, enquanto a questão da salvação de suas almas não estivesse resolvida. Podemos sentir muito pela perda de nossos bens, ou talvez até mesmo pela perda de nossa saúde, mas o mais penoso de tudo seria a perda de nossa alma.
Pois bem, amigo leitor, há três coisas que, com o auxílio do Espírito Santo, desejo mostrar a você, as quais, na própria linguagem das Sagradas Escrituras são as seguintes:
1. O caminho da salvação (Atos 16:17).
2. O conhecimento da salvação (Lucas 1:77)
3. A alegria da salvação (Salmo 51:12).
Estas três coisas, embora intimamente ligadas, baseiam-se, todavia, cada uma delas, em verdades diferentes, de modo que é muito possível uma pessoa saber qual é o caminho da salvação, sem contudo ter o conhecimento de estar pessoalmente salva; ou mesmo conhecer que está salva, sem possuir contudo a alegria que deve acompanhar esse conhecimento. Falaremos, pois, em primeiro lugar do Caminho da Salvação.
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Extraído de Segurança, Certeza e Gozo da Salvação Eterna, por G. Cutting (Continua...)
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