sábado, 16 de julho de 2016
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Graça e paz!
Graça e paz!
Aqui estou eu falando mais uma vez
desse assunto, posso falar isso até morrer. Não sei se muitas pessoas vão saber
de mim; pouco importa, porém se saberem descobriram a verdade, mesmo, que não
acreditem ou eu ganhe fama de um herege e perseguidor dos supostos ungidos de
Deus. Ou chamem assim outros que estão muito antes de mim falando essa verdade
única e direta. A verdade é Cristo morreu por todos; e chamou a todos a um
arrependimento, isto é, a uma mudança de pensamentos, e deixarem de serem enganados,
e, pararem de defender ladrões de dízimos e ofertas.
Até quando serão enganados? Até quando se curvarão ao dinheiro? Quando pararão de serem escravos? Escravo do que?
Me perguntam: Das ideias desses lobos, dos amuletos ungidos que eles fabricaram, do mercado gospel que gera milhões, e são sugados, devorados e não percebem a cova que estão entrando.
Simples! Vocês estão sendo enganados, pelos adúlteros da graça de graça de Jesus, é com amor que eu falo isso; fazem fogo caírem dos céus, raios saem das mãos deles, cuspe deles é ungido; eles falam está falado.
No entanto são lobos e enganam povo, usando o nome de Cristo, quando não, Abraão, Isaque, Jacó, José e Salomão sem saberem caem na dança desses cães gulosos por dinheiro. Enganam o povo com lugares santos, ungem tudo e aí as pessoas vendem a alma e doam o dinheiro.
Se fosse para os pobres seria muito bom, mas não é.
Até quando serão enganados? Até quando se curvarão ao dinheiro? Quando pararão de serem escravos? Escravo do que?
Me perguntam: Das ideias desses lobos, dos amuletos ungidos que eles fabricaram, do mercado gospel que gera milhões, e são sugados, devorados e não percebem a cova que estão entrando.
Simples! Vocês estão sendo enganados, pelos adúlteros da graça de graça de Jesus, é com amor que eu falo isso; fazem fogo caírem dos céus, raios saem das mãos deles, cuspe deles é ungido; eles falam está falado.
No entanto são lobos e enganam povo, usando o nome de Cristo, quando não, Abraão, Isaque, Jacó, José e Salomão sem saberem caem na dança desses cães gulosos por dinheiro. Enganam o povo com lugares santos, ungem tudo e aí as pessoas vendem a alma e doam o dinheiro.
Se fosse para os pobres seria muito bom, mas não é.
Sai dela povo meu! Escapem pelas suas vidas, pois todos nós
seremos pesados em balanças.
Ramon Rocha Matos
09 de setembro de 2015
09 de setembro de 2015
Escrevam para:
ramonrochamatos@gmail.com
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Um cristão pode assistir filme de ação, ou de terror?
Olá meu irmão graça e paz.Agradeço pela sua vida, pois seus videos serviu de benção para mim. Cristo seja louvado! aprendi muitas coisas; e a principal delas foi a certeza da minha salvação eterna. Se puder por favor me responda... Bendito seja Jeová que nos salvou para sempre, e nos abençoou com todas as bençãos celestiais...
Um cristão pode assistir filme de ação, ou de terror?
Mario Persona
08:44 (Há 10 horas)
08:44 (Há 10 horas)
Resposta:
Vamos mudar sua pergunta: Um cristão pode ver sangue? Depende. Se ele for médico não vai afetá-lo nem um pouco, mas se não for pode ser que desmaie, caia no chão, bata a cabeça e morra. A mesma coisa vale para "Um cristão pode comer camarão?" Depende, se ele for alérgico não.
Vamos mudar sua pergunta: Um cristão pode ver sangue? Depende. Se ele for médico não vai afetá-lo nem um pouco, mas se não for pode ser que desmaie, caia no chão, bata a cabeça e morra. A mesma coisa vale para "Um cristão pode comer camarão?" Depende, se ele for alérgico não.
Então para algumas pessoas certos filmes podem fazer muito mal e para outras nem causar abalo. Eu evito noticiários de crimes e filmes de terror porque afetam meu humor e não saem da memória. Então analise você também se o resultado é positivo ou negativo em sua vida
sábado, 25 de junho de 2016
De graça recebei de graça dai
O reino de Jesus não é comida nem
bebida mais poder de Deus para salvação de todos nós, gratuitamente recebemos
sem dá nada em troca, ele nos amou primeiro, “O
cordeiro imolado antes da formação do mundo” Jesus é pão puro sem mistura,
ele não é a lagosta que desceu do céu, imagine “Eu sou
a lagosta que desceu do céu”? Eu sou o caviar vivo de Deus? Eu sou filé mignon
que desceu do céu? Ou “Eu sou a BMW que
desceu do céu. ‘Eu sou o pão vivo que desceu do céu” quem comer desse
pão nunca mais terá fome, terá vida para sempre. “Eis
que estou à porta e bato se alguém abrir, e eu entrar cearei e com ele e ele
comigo” a salvação é um
presente que jamais podemos retribuir um presente dado antes do mundo ser
mundo, antes da luz. É meus irmãos! “mensagem da cruz não dá dinheiro, não oferece
sucesso, reconhecimento diante dos homens na empresa, não oferece uma mansão
cara de 3 milhões de dólares, não oferece um mustang veneno; não Oferece não
disso, mas quem crer no evangelho de Jesus nunca será confundido” A vida que
nos espera é superior a essa” uma vida incorruptível onde a traça nem a
ferrugem consomem.
Escreverei
ainda mais
Ramon
Rocha Matos
Ribeirão
Preto
24
de maio de 2015
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Cartas a um novo convertido - 1 - Paz com Deus
Cartas a um novo convertido - 1 - Paz com Deus
Prefácio da Primeira Edição em Inglês
![]() |
St. Stephen's, Walbrook |
Estas cartas a um novo convertido estão sendo reimpressas, sem alteração, da revista Christian's Friend (Amigo do Cristão). Elas foram originalmente escritas pelo editor para ajudar uma pessoa que havia se convertido há pouco tempo e que nunca tivera a oportunidade de receber um ensino oral. Considerando que os assuntos tratados são de interesse vital e permanente, são agora publicadas com a oração de que o Senhor possa Se agradar em abençoá-las para a edificação de muitas ovelhas de Seu rebanho.
Edward Dennett
Blackheath, Dezembro de 1877
Primeira Carta
Paz Com Deus
Prezado irmão,
Você se queixa de não ter uma “paz firme” e que por isso está fazendo pouco progresso na verdade ou no conhecimento do Senhor. Sua reclamação, sinto admitir, não é algo incomum, mas brota de um conhecimento imperfeito do evangelho e por você confundir duas coisas que são diferentes. Portanto espero, com a bênção do Senhor, ser capaz de ajudá-lo, isto se você estiver disposto a considerar cuidadosamente o que estou para escrever.
Seu caso me faz lembrar o de outra pessoa com quem me deparei recentemente. “Você tem paz com Deus?”, perguntei. Sua resposta foi: “Nem sempre...”. Assim como no seu caso, confunde-se a paz estabelecida com o desfrutar dessa paz. Quero dizer, quando você está alegre no Senhor, diz: “Agora sim, eu tenho paz”; mas quando fica deprimido por causa de algum fracasso ou tribulação acha que sua paz foi-se embora.
Uma Paz Que Vem de Fora
Para prover uma solução para um sentimento assim, quero que considere atentamente quais são os fundamentos da paz com Deus. A alma tem muito a ganhar quando percebe com clareza que estes fundamentos não se encontram dentro, mas fora. Então poderá também enxergar que nossas experiências nada têm a ver com a questão.
Leia comigo Romanos 5.1. Ali vemos que, “sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”, e se examinarmos a ligação desta passagem com o contexto, aprenderemos, de uma vez por todas, qual é a origem da paz a que ela se refere. É este o contexto: Depois de haver explicado a maneira pela qual Abraão foi justificado diante de Deus, o apóstolo Paulo continua: “Ora não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta, mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 4.23-25; 5.1).
Um Só Fundamento
Esta passagem deixa bem claro que o único fundamento de paz com Deus está na obra de Cristo. Na realidade, após o fundamento haver sido assim colocado, Deus declara que todo aquele que crê em Seu testemunho a esse respeito, crê que Ele intercedeu em graça para providenciar tudo o que era necessário para a salvação do pecador. E declara ainda que aquele que assim crê em Deus está justificado e, por estar justificado, já tem a paz que foi feita pela morte de Cristo – já entra na posse dela. Mas, deve ser observado que está escrito que Cristo foi entregue por nossas ofensas, e que “ressuscitou para nossa justificação”(Romanos 4.25). Ou seja, a ressurreição de Cristo é a prova final que demonstrou como foi completa a Sua obra; a evidência de que os pecados pelos quais Ele morreu, e sob os quais desceu até à morte, foram-se para sempre.
A ressurreição de Cristo é o testemunho de que todas as exigências de Deus que recaíam sobre nós foram plenamente atendidas e satisfeitas. Pois se Ele foi entregue por nossas ofensas, e deixou o túmulo, tendo sido ressuscitado da morte, as “ofensas” sob as quais Ele padeceu a morte foram-se para sempre, caso contrário Ele continuaria na sepultura. Portanto, a ressurreição de Cristo é a expressão clara e enfática da satisfação de Deus com a expiação que foi feita na cruz.
Repetindo...
Fica assim mais que evidente, como já foi dito, que o único fundamento de paz com Deus está na morte de Cristo. Isto é repetido muitas e muitas vezes nas Escrituras. Em Romanos 5.9 lemos que somos “justificados pelo Seu sangue”; e em Colossenses 1.20 diz que “havendo por Ele feito a paz pelo sangue da Sua cruz”. Portanto, é Cristo (e não nós) Quem faz a paz com Deus, e Ele já a fez por meio de Sua morte como sacrifício – a morte que cumpriu todas as exigências que Deus fazia ao pecador, e que satisfez tudo aquilo que Ele com justiça poderia requerer do homem, glorificando ainda a Deus em cada atributo de Seu caráter. É por isso que Deus agora pode rogar ao pecador que se reconcilie com a Sua Pessoa. “Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus” (2 Coríntios 5.20).
Você Crê?
Depois de haver explicado tudo isso, é necessário fazer à alma uma importante pergunta: Você crê no testemunho de Deus a respeito do Seu Filho e da obra que Ele consumou? Se houver qualquer dificuldade para responder a esta pergunta, então nenhum progresso poderá ser feito. Todavia um teste simples ajudará a elucidar a verdade. Mais uma pergunta, e tenho certeza de que você perceberá claramente a verdade: Em que você se baseia para pensar que Deus o aceita? Será que é em si próprio, em suas obras, seus méritos ou no que merece? Se assim for, então você não está descansando na obra de Cristo. Porém, se você reconhece que, por natureza, é um pecador perdido e arruinado, e confessa que não põe a sua esperança em coisa alguma além de Cristo e naquilo que Ele fez, então você pode humildemente dizer:“Pela graça de Deus eu creio no Senhor Jesus Cristo”.
Supondo, então, que você possa falar dessa maneira, esteja certo de que a questão de sua paz com Deus está resolvida para sempre e nada poderá privá-lo dela – nenhuma mudança, nenhuma experiência diversa; pois ela é sua imutável e inalienável possessão. As Escrituras dizem que, “sendo pois justificados pela fé” (e você diz que crê), “temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). Todo crente – no exato momento em que crê – é justificado, libertado de toda forma de culpa, e feito justiça de Deus em Cristo. “Àquele que não conheceu pecado, (Deus) O fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21). E, sendo justificado, o crente tem paz – não paz em si mesmo, é importante ressaltar, mas paz por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Isto é, a paz que agora pertence ao crente é aquela paz com Deus que Cristo fez por meio de Seu sacrifício expiatório. E, uma vez que essa é a paz que Ele fez, o que ocorreu fora de nós, ela nunca poder variar ou ser alterada; ela é tão estável e duradoura quanto o trono de Deus; pois, como já vimos, é uma paz que Cristo fez pela Sua cruz; e o que Ele fez não poderá nunca ser desfeito, e é, portanto, uma paz eterna. E é esta paz, permanente, firme e eterna, que pertence a cada crente no Senhor Jesus.
Como Desfrutar
Quando você se queixa de que não tem uma paz firme, na verdade deveria dizer que não estádesfrutando de uma paz firme, e que seus sentimentos são instáveis. Por isso pode ser bom perguntar como é que o crente pode desfrutar de uma paz constante em sua alma. A resposta é muito simples: Pela fé. Se eu creio no testemunho de Deus de que a paz me pertence pela fé no Senhor Jesus, devo então entrar imediatamente no gozo dessa paz.
Isto pode ficar mais simples por meio de um exemplo. Suponha que alguém lhe traga a notícia de que um parente seu lhe deixou uma herança milionária. O efeito que isso produzirá em sua mente irá depender totalmente de você acreditar ou não naquilo que está ouvindo. Se você duvidar da veracidade daquela notícia, não haverá nenhuma reação a ela; mas se, por outro lado, ficar totalmente comprovado ser verdade, e você a receber de fato, então dirá imediatamente, “A herança é minha”. Se você crê no testemunho de Deus de que foi feita paz pelo sangue de Cristo, nenhum sentimento de depressão, nenhum pensamento de ser indigno disso, nenhuma circunstância, qualquer que seja, poderá perturbar sua segurança a esse respeito, pois você verá que ela depende inteiramente daquilo que outro fez por você.Portanto, é necessário repousar com inabalável confiança na Palavra de Deus para poder desfrutar de uma paz firme.
Olhando Para Jesus
A causa de tanta incerteza a respeito deste assunto advém principalmente de se olhar para dentro ao invés de olhar para fora, para Cristo – de olharmos para dentro em busca de algo que nos dê confiança de que esteja ocorrendo uma obra verdadeira de graça na alma, ao invés de olharmos para fora para percebermos que o único fundamento sobre o qual uma alma pode descansar diante de Deus é o precioso sangue de Cristo. A consequência é que, ao perceber a corrupção, este mal da carne, a alma começa a ter dúvidas e a cogitar se porventura não foi enganada. Satanás começa, dessa forma, a enredar o nosso coração e a semeá-lo com dúvidas e temores, na esperança de fazer com que duvidemos de Deus; isso quando não nos lança em total desespero. O modo eficaz de frustrarmos seus ataques neste sentido é apelando para a Palavra escrita de Deus. Em resposta a qualquer sugestão maligna devemos fazer como nosso bendito Senhor quando foi tentado: “Está escrito” (Mateus 4.4). Então, logo descobriremos que nada pode impedir que desfrutemos daquela paz com Deus que foi feita pelo precioso sangue de Cristo, e que passou a nos pertencer tão logo nós cremos.
Deixando de Ocupar-se Consigo
Estando resolvida a questão do fundamento, e deixando de ocupar-se consigo mesmo, você encontrará descanso para sua mente e para sua alma – descanso suficiente para meditar sobre a verdade conforme é revelada nas Escrituras. “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo” (1 Pedro 2.2). Quero dizer ainda que se você estudar a Palavra na presença do Senhor será guiado por ela a uma intimidade de comunhão cada vez maior com Ele, e à medida que for descobrindo a infinita glória e perfeição de Cristo que nos são reveladas, e por nós assimiladas, por meio do Espírito de Deus, suas afeições serão atraídas em um sempre crescente fervor, e seu coração, agora satisfeito, irá transbordar em adoração aos pés daquele que morreu por você. Deste modo o seu lamento se transformará em um hino de louvor.
Edward Dennett
quinta-feira, 26 de maio de 2016
domingo, 22 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Como saber se uma igreja reconhece o senhorio de Cristo?
https://youtu.be/qyG--ycoG3w
Atuar sob o senhorio de Cristo é funcionar sob as diretrizes que Ele, como Senhor, estabeleceu. E creio sinceramente que nos desviamos, e muito, da simplicidade que encontramos na Palavra de Deus. O que aconteceu com o cristianismo é o que acontece com muitas coisas com o passar do tempo: afastou-se do projeto original. As coisas se corrompem com o tempo e podem acabar se transformando exatamente no contrário daquilo que eram no princípio.
Alguns exemplos? Se quiser saber se o lugar onde você se congrega reconhece o senhorio de Cristo (ou mantém uma prática corrompida do que foi no original), sugiro que faça a si mesmo algumas perguntas e peça para o Senhor abrir seus olhos para enxergar claramente as respostas (estas perguntas eu traduzi e adaptei do livro "God's Order for Christians Meeting Together for Worship and Ministry", por Bruce Anstey):
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/como-saber-se-uma-igreja-reconhece-o.html
Atuar sob o senhorio de Cristo é funcionar sob as diretrizes que Ele, como Senhor, estabeleceu. E creio sinceramente que nos desviamos, e muito, da simplicidade que encontramos na Palavra de Deus. O que aconteceu com o cristianismo é o que acontece com muitas coisas com o passar do tempo: afastou-se do projeto original. As coisas se corrompem com o tempo e podem acabar se transformando exatamente no contrário daquilo que eram no princípio.
Alguns exemplos? Se quiser saber se o lugar onde você se congrega reconhece o senhorio de Cristo (ou mantém uma prática corrompida do que foi no original), sugiro que faça a si mesmo algumas perguntas e peça para o Senhor abrir seus olhos para enxergar claramente as respostas (estas perguntas eu traduzi e adaptei do livro "God's Order for Christians Meeting Together for Worship and Ministry", por Bruce Anstey):
- Com que autoridade bíblica "denominamos" assembléias de cristãos, chamando-as de "igrejas"? (Sei que você entende que os únicos nomes dados no NT eram de cidades ou localidades). As divisões são claramente combatidas no NT. (1 Co 1:10, 3:3, 11:18-19)
- Com que autoridade bíblica "escolhemos" estes nomes (ex. batista, presbiteriano, pentecostal, etc)? Na Bíblia, os seguidores de Cristo eram chamados simplesmente de cristãos (pelos de fora) ou "irmãos" por si próprios e pelo Senhor. (Mt 18:20)
- Com que autoridade bíblica colocamos nomes de homens nestes grupos (Martinho Lutero - Luterana, John Wesley - Wesleyana, Menno Simons - Menonita etc.)? (1 Co 1:12-13, 3:3-9)
- Com que autoridade bíblica estabelecemos essas igrejas segundo diferenças nacionais? (ex. Igreja Grega Ortodoxa, Igreja Cristo Pentecostal do Brasil etc.) Não existem distinções nacionais na igreja de Deus na Bíblia. (Cl 3:11)
- Com que autoridade decoramos os lugares de adoração como se fosse o tabernáculo ou o templo do Antigo Testamento, com altar, objetos de ouro e prata, além de elementos arquitetônicos pagãos como torres?
- Com que autoridade bíblica chamamos edifícios de "igrejas" quando esta palavra (eclesia) significa simplesmente reunião ou ajuntamento de pessoas? (At 11:22, 15:14, 20:28, Rm 16:5, 1 Co 1:2, Ef 5:25)
- Com que autoridade bíblica chamamos esses edifícios de "templos" quando sabemos que Deus só reconheceu o templo de Jerusalém, e hoje o templo somos nós, pessoas, individual e coletivamente? (2 Co 6:16-17)
- Com que autoridade bíblica temos cultos de adoração previamente ensaiados, ate mesmo com programas impressos, se encontramos em 1 Co 14 total liberdade do Espírito para escolher a quem Ele quer para o que Ele determinar?
- Que autoridade bíblica (lembre-se, estamos no NT.) temos para ter o louvor efetuado por um coral, e não por toda a congregação, e para a introdução de bandas, conjuntos, cantores profissionais fazendo da reunião mais um espetáculo para a platéia? (At 17:24, 25)
- Que autoridade bíblica temos para designar vestes especiais para os que cantam, para os que pregam, etc.?
- Que autoridade bíblia temos para fazer orações decoradas, impressas ou ditadas? (Mt 6:6-8, Tg 5:16, Sl 62:8)
- Que autoridade bíblica temos para as irmãs participarem das orações com a cabeça descoberta? (1 Co 11:1-16)
- Que autoridade bíblica temos para mulheres falarem nas reuniões da igreja? (1 Co 14:37)
- Que autoridade bíblica temos para reuniões dirigidas por um só homem? (Fp 3:3, Jo 4:24, 16:13-15)
- Que autoridade bíblica temos para homens ordenarem homens, e se temos, por quem foram os primeiros ordenados? (Ef 4:11)
- Que autoridade bíblica temos para denominar pessoas como "Reverendo", "Pastor", "Presbítero" nos mesmos moldes do "Dr." que usamos hoje, ou seja, transformar dons ou ofícios em títulos honoríficos como "Reverendo" ou "Padre"? (Na Bíblia inglesa versão King James encontro: "Reverend is His name" Salmo 111:9 e em Mateus 23:8-10 o Senhor ensinou a não chamar alguém de "Pai" (ou "Padre") no sentido religioso, além de Deus).
- Que autoridade bíblica temos para designar um pastor para uma assembléia local quando o dom de pastor é um dom dado universalmente à Igreja? (Ef 4:11)
- Que autoridade bíblica temos para, como Igreja, observar dias "santos" ou especiais, como páscoa, natal, sexta-feira santa, dias de "santos", etc.? (Gl 4:10, Cl 2:16)
- Que autoridade bíblica temos, na doutrina dada à Igreja (as epístolas), para a prática do dízimo? (Lv 27:32, 34, Nm 18:21-24)
- Que autoridade bíblica temos para solicitar contribuições de visitantes e pessoas não salvas? (3 Jo 7)
- Que autoridade bíblica temos para instituir diplomas e certificados de pastores, ou mesmo dar títulos como "D.D. - Doutor em Divindade" a irmãos que deveriam ser iguais aos outros? (Jó 32:21-22, Mt 23:7-12)
- Que autoridade bíblica temos para considerar a Igreja como uma instituição que ensina. Costumamos ouvir "Nossa Igreja ensina isto ou aquilo"? (At 11:26, Rm 12:7, Ap 2:7, 11, 17, 29, 3:6, 13, 22, 1 Ts 5:27)
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/como-saber-se-uma-igreja-reconhece-o.html
sábado, 23 de abril de 2016
Quem pode ser chamado de "bispo"?
É importante discernirmos a evolução da apostasia que tem tomado conta do testemunho cristão. Em nenhum lugar do livro sagrado encontramos algum bispo (no singular) liderando ou exercendo domínio sobre uma congregação ou igreja.
No livro de Atos 20:28 Paulo chama os bispos sem nem mesmo fazer referência a terem sido escolhidos pela igreja daquela localidade (de Éfeso). Ele diz que foram escolhidos pelo Espírito Santo (At 20:28). Paulo diz isso antes de entregá-los a Deus e à Palavra (vers. 32) quando viessem tempos de lobos (incrédulos) tentando destruir o rebanho e de crentes (sectários) tentando arrastar discípulos após si. Este é o germe da divisão: compartimentarão dos crentes em torno de um ou mais homens.
É importante notar que os bispos (e em nenhum lugar na Bíblia encontramos"bispas") eram cargos de responsabilidade (sempre mais de um, sempre no plural) e pastores eram dons. Um não tinha que ser necessariamente revestido do outro. Os bispos (sempre no plural, como em Filipenses 1:1) estavam sujeitos a certas condições para poderem exercer seu oficio (não dom), como serem casados com uma só mulher, etc. Os bispos (sempre no plural) tinham sua atuação local. Mesmo tendo sido chamados a Mileto (At 20:17), eles eram bispos ou anciãos de Éfeso.
O pastor é um dom (como evangelista e doutor) dado à igreja. Um pastor não está limitado a uma igreja local. Seu ministério é correr atrás e visitar as ovelhas para curar, consolar, etc e não exatamente ficar atrás de um púlpito como a versão moderna do termo usado nas religiões tenta nos fazer acreditar.
Já o evangelista tem seu campo no mundo, entre os incrédulos, para buscar almas para Cristo, consciente que seu trabalho é entre os que ainda não crêem, proporcionando a "água" da Palavra nescessária ao renascer, ounascer de novo ou do alto, de uma alma. O doutor (ou "mestre") tem seu campo na igreja como um todo para ensinar. Os anciãos ou bispos nem precisavam pregar. Eram zeladores do rebanho local. Pelo menos é o que encontro na Palavra de Deus. O que não estiver lá é invenção humana.
A atuação dos dons dados à Igreja como um todo fica muito clara em Atos 11:19s
- O Evangelista leva o Evangelho aos incrédulos: "E havia entre eles alguns varões... os quais entrando em Antioquia falaram aos gregos anunciando o Senhor Jesus... e grande numero creu e se converteu ao Senhor" vers. 20,21
- O Pastor reúne as ovelhas e as anima: "Barnabé... quando chegou... exortou a todos a que permanecessem no Senhor com propósito de coração" vers. 23.
- O Doutor ou Mestre traz o ensino: "E partiu Barnabé... a buscar Saulo... e sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente" vers. 26.
Além desses dons e ofícios, ainda existiam, apóstolos e profetas, utilizados para o alicerce da casa, do qual Cristo era a pedra angular. Na época os cristãos não tinham a Palavra de Deus como a temos hoje. A revelação era direta, como vemos Ágabo ou os Apóstolos fazendo. Como ninguém poderia naquela época convidar os irmãos a abrirem o Novo Testamento em tal livro, capítulo e versículo, porque isso ainda não existia, Deus usava esses dons --apóstolos e profetas -- para trazer a Palavra diretamente de Deus. No sentido em que os encontramos no Novo Testamento eles já não existem. (sobre profetas, leia mais aqui).
À medida que a apostasia (desvio da Palavra de Deus) cresce, vamos vendo um número cada vez maior de "bispos" que se elegem a si mesmo como tais, fundam "igrejas" e organizações sobre as quais exercem poder absoluto. Isso acontece hoje no chamado meio evangélico assim como aconteceu no passado no catolicismo, que hoje segue o chamado "bispo de Roma", ou papa. No santo livro o bispo não aparece de modo algum na forma como é visto hoje na grande casa em que se transformou a cristandade, onde há vasos de honra e vasos de desonra.
Por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2007/01/quem-pode-ser-chamado-de-bispo.html
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